Hotel Nacional. Foto: Divulgação
Ícone arquitetônico de São Conrado, empreendimento chama a atenção em cenas marcantes da trama que mistura luxo, poder e a briga pelo poder nos bastidores dos jogos de azar
Sucesso absoluto no catálogo da Netflix, onde atualmente ocupa o posto de série mais assistida da plataforma no Brasil, “Os Donos do Jogo” tem uma forte ligação com o Rio de Janeiro — e um de seus principais cenários é o Hotel Nacional, em São Conrado. O prédio, projetado por Oscar Niemeyer, tornando-se símbolo do luxo e da arquitetura modernista carioca, serviu como locação para inúmeras cenas da produção nesta primeira temporada, incluindo momentos importantes da trama.
Entre os espaços utilizados nas filmagens está o Nacional SPA, que na ficção ganha vida como o chamativo salão de estética comprado pelo personagem Galego, interpretado pelo ator Chico Diaz, como um presente para a sua amante Audrey, vivida por Dandara Mariana. O ambiente real, conhecido por seu design elegante e atmosfera de bem-estar, reforça o tom sofisticado que permeia toda a série — marcada por cenários de alto padrão, onde o glamour e o poder se entrelaçam.

Além do Nacional SPA, outras áreas do hotel também serviram de pano de fundo para gravações, tais como a inconfundível piscina e o amplo espaço da Suíte Nacional (especialmente adaptada para as gravações), a mais concorrida de do portfólio do hotel. Ela tem vista para o mar, três luxuosos ambientes dispostos em 99 m² e valoriza muito o contraste entre o moderno e o contemporâneo. A história serve para valorizar o Nacional como um dos endereços mais icônicos da Cidade Maravilhosa. Com sua vista privilegiada para a Praia de São Conrado, o lobby monumental e o paisagismo de Burle Marx, o hotel se integra naturalmente ao clima cinematográfico da série.

Para o público que se encantou com a produção, visitar o Hotel Nacional é uma forma de vivenciar de perto parte desse universo de tramas, segredos e glamour. A união entre ficção e realidade reforça o papel do hotel não apenas como cenário, mas como um personagem vivo do Rio de Janeiro — testemunha do passado e protagonista de uma nova fase.



