Aurora boreal ganha voz e emoção em novo documentário de Júlio Mauro e Marco Brotto

Aurora Boreal: O Amor em Forma de Luzes e Cores estreia no dia 8 de julho, revelando o universo das expedições pelo Ártico e o impacto do fenômeno em quem ousa caçá-lo

E se a natureza guardasse um espelho no céu? Um fenômeno que, ao surgir por poucos minutos, fosse capaz de revelar camadas internas de quem o contempla? Essa é a premissa por trás de Aurora Boreal: O Amor em Forma de Luzes e Cores, documentário dirigido por Júlio Mauro, que será lançado em Curitiba, no dia 8 de julho.

As cenas foram captadas em países como Islândia, Finlândia, Suécia, Groenlândia, Canadá, Alaska, Noruega e Ilhas Faroé, sob temperaturas extremas e luz mínima. As imagens  foram geradas durante as expedições do brasileiro Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal, que convive intimamente com o fenômeno desde 2011. 

O trabalho traz imagens gravadas ao longo de 14 anos e 173 expedições de Brotto pelo Círculo Polar Ártico. Ele investiga, com profundidade e delicadeza, o poder transformador desse fenômeno raro para os olhos, para a ciência e para o espírito humano.

“Essa proximidade real do Marco com a aurora confere autenticidade rara às imagens”, explica o diretor Júlio Mauro, conhecido por seus trabalhos premiados no Canal Off e na Globo. Mais do que visualmente impactante, o documentário se destaca por sua abordagem científica acessível. 

Narrado com poesia e precisão, o filme parte de uma provocação instigante: o que leva alguém a caçar um espetáculo natural tão efêmero? A resposta vem em forma de imagens que parecem saídas de um sonho, relatos emocionantes de viajantes e uma trilha narrativa que trata a aurora como uma entidade viva – algo que conversa, revela e transforma.

Durante o filme, o renomado astrônomo José Luiz da Silva, ex-integrante do Projeto Apollo, explica com clareza os processos solares e magnéticos por trás do espetáculo. Já o oftalmologista Dhiogo Correa detalha como o olho humano se adapta à escuridão polar e percebe as cores das auroras – de forma que varia entre uma pessoa e outra, tornando a experiência ainda mais individual.

Mas é no plano emocional que o filme atinge seu ponto mais alto. Silêncios, lágrimas e sorrisos diante de um céu verde fluorescente compõem uma narrativa sensível sobre como a aurora toca algo profundo em quem a testemunha. “É como se ela devolvesse a cada pessoa um pouco de si mesma”, resume Brotto.

A estreia oficial de Aurora Boreal: O Amor em Forma de Luzes e Cores vai acontecer em Curitiba, no dia 8 de julho, exclusivamente para convidados. Ainda no dia 8, logo após a exibição de estreia, o público poderá conferir o documentário na íntegra, pelo Youtube, no canal www.youtube.com/c/marcobrotto

“O intuito de deixar o documentário em uma plataforma livre, sem assinatura, é permitir que todos possam acessá-lo gratuitamente e aprender um pouco mais sobre a aurora numa linguagem de fácil interpretação”, explica Brotto.

Para conferir o teaser do documentário, basta acessar https://www.instagram.com/p/DLhvSVHtfSX/ 

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Fonte de dados meteorológicos: wetterlang.de

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